Acontece que isso não quer dizer
Que isso não vai existir uma outra vez
Afinal são tantos infinitos misturados no futuro
Ninguém sabe o que está por traz do muro
Do nosso tempo, labrinto: Sem meio, nem fim
Teu caminho terá que ser sempre a busca
De um novo motivo feliz
Pra que todos sentido se cruzem
Na mesma Avenida
Em que passas agora repensando tua vida:
Qual o rumo da tua alma, teus inícios?
Quantas estrelas te amaram
Desejando tua luz
Que avança pra depois do chão
Procurando tudo que te seduz:
Sonhos, frutos e lugares perdidos no mundo
Teu silêncio e o som
Do teu Eu mais profundo